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quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Coroatá e os biocombustíveis!!!

À época da crise, crie! Taí um desafio que faço à administração pública. Esse é o momento oportuno para toda nossa gente. Já que o poder público municipal goza de um bom relacionamento com todos os níveis do governo, essa é uma das saídas para Coroatá. Desde que as pessoas que estão no poder procurem de uma forma ou outra repensar uma política de desenvolvimento e crescimento sustentável, viabilizando políticas de geração de emprego e renda para o município. Levando-se em conta a biodiversidade que a mãe natureza nos oferece, onde o mundo atual clama por energia limpa, o nosso município, através da Secretaria da Agricultura e do Meio Ambiente poderia desde já começar a investir na educação do nosso agricultor, estimulando o cultivo da mamona e da beterraba, em terras degradadas. Onde aqui seriam implantados também, pequenos pólos e usinas para a extração do óleo da mamona e do álcool da beterraba, e os resíduos sólidos resultantes serviriam como ração e adubo para criação do gado e lavoura que quando exportados gerariam divisas para o município. Segundo informações, parece-nos que o solo é adequado para prática desse cultivo. Os investimentos seriam a curto e médio prazo. As principais instituições financeiras estão localizadas na região, e paralelamente os recursos também. Nos aspectos sociais e econômicos, a melhora seria imediatamente considerável, porém devidamente acompanhado por técnicos instrutores. Claro, a viabilidade econômica estaria em primeiro lugar. Entretanto, obedecendo às leis em todo âmbito do contexto, social, ambiental e econômico. As áreas seriam delimitas e limitadas para que o manejo dos biocombustíveis não chegue à monocultura latifundiária. Ou seja, é preciso também proteger a segurança alimentar para que não haja um desencadeamento na queda da safra agrícola. Tal é o pânico e medo leva os Estados Unidos estabelecerem a política do protecionismo; barreira que são impostas às exportações nacionais com taxas elevadíssimas ao etanol brasileiro, e quando produzido em outros países parceiros do Brasil, no caso de Cuba, Costa Rica, México e etc. No entanto, essa seria uma política real de geração de emprego e renda elaborada pelo próprio município para resgatar os filhos coroataenses que estão, hoje na lavoura do corte da cana-de açúcar em outros estados.

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