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quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

A toga da justiça está desmoralizada no Maranhão

Esse é o verdadeiro quadro apresentado ao país inteiro, em relação à Justiça, aqui no Maranhão. Correligionários políticos, cabos eleitorais, políticos, prefeitos filiados e ligados ao grupo do governador Jackson Lago (PDT) agem ao arrepio da lei. Acham-se invulneráveis. Estão acima do bem e do mal. Desacatam autoridades. Não cumprem as determinações judiciais e desafiam todas as hierarquias e instâncias do Poder Judiciário. Só está faltando agora, o crime organizado da pistolagem ser oficializado através de uma secretária criada pelo próprio governador do estado. Inclusive, nomes não é que lhe faltam para ocupar o cargo, cuja disputa por ele seria bem acirrada. Ora, onde já viu um governador fazer declarações comprometedoras à imprensa, insuflando, incitando a violência e o vandalismo. Querendo que o estado de barbárie seja implantado através do chamamento dos desocupados, desempregados, jovens e estudantes para quebrarem, depredarem os prédios públicos nos municípios, onde prefeitos eleitos e cassados pela Justiça Eleitoral foram impedidos de serem empossados em seus cargos. A coisa está tão despudorada que vai muito mais longe do que você pensa. Até os gerentes do Banco do Brasil S/A pactuam desse desmando. No caso do ex-prefeito de Urbano Santos, Aldenir Santana Neves (PDT), mesmo com as contas bloqueadas pela Justiça, conseguiu sacar na boca do caixa a bagatela de R$ 1.800 milhão de reais. Desta vez, o gerente do Banco do Brasil da cidade de Chapadinha, nega-se a entregar os extratos das contas bancárias da prefeitura do município. Desacatando uma determinação judicial. Isso tudo só está acontecendo por que há alguém do governo do estado por trás apoiando toda essa safadeza. Meus amigos, leitores! É lastimável que esse salvo conduto, passaporte para a impunidade esteja carimbado, rotulado e avalizado pelo Chefe da Casa Civil, Aderson Lago, primo do governador que de forma rude, truculenta impõe a pratica do enfretamento à Justiça. A anarquia está generalizada e institucionalizada no Maranhão. É de extrema e de urgente necessidade que o Ministério da Justiça, o ministro Tarso Genro tome conhecimento, e imediatamente desloque para cá a Força Nacional de Segurança, juntamente com a Polícia Federal para dar suporte ao Poder Judiciário cumprir o seu papel, caso contrário, as conseqüências serão de proporções desastrosas. O lema do ‘vai ou racha’ que atropela e embaraça o poder de decisão da Justiça, é simplesmente de total repúdio. Inaceitável por todas as instituições democráticas. Quando um governador de estado se expõe ao ridículo, vê-se que perdeu o controle da situação e faz apologia ao crime organizado. Paciência! A União tem que intervir para preservar as instituições e a integridade física e moral de cada cidadão que nesse estado habita, mora ou reside. O suborno, a cooptação, a corrupção das pessoas que integram qualquer segmento da sociedade cada dia que passa se estende, instalando-se a decadência moral e ética dentro da instituição mais importante que é a família, ‘célula mater’ - o embrião da sociedade, e que por sua vez forma o estado. Afinal, o governador é ateu. Ele não crê em Deus! Apenas se esconde atrás das instituições religiosas para que os fiéis rezem, orem por ele. O prazer satânico que o leva ao orgasmo, ele só sente quando se senta à mesa com Lúcifer para dividir e compartilhar o bolo do Orçamento estadual com os togados. Por sua vez, vale tudo nesse jogo. Até a ética e a moral sempre utilizada várias vezes, agora está fora!

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