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quinta-feira, 19 de março de 2009

Só paquerando!

Segundo fontes, este blog ficou sabendo que neste último final de semana, o prefeito de Coroatá, Luís da Amovelar (PDT) esteve em reunião íntima com o futuro vice-governador João Alberto de Souza (PMDB), na vizinha cidade de Bacabal. Na oportunidade, após a reunião o prefeito garantiu aos seus mais chegados, que o vice João Alberto havia lhe dito e garantido: “nada vai mudar em Coroatá, com a minha posse ou com a de Roseana”. Ou seja, tudo vai continuar na mesmice. Será? Então, o prefeito saiu mais contente do que mosquito quando pousa em pão doce. Agora, aproveitando e fazendo uso das palavras do vereador Zé Filho (PSB), quando afirma: “a política é dinâmica”. Portanto, não adianta os vereadores Diogo Gonçalves (PT), Gilmar Arruda (PRB) e Maria de Lourdes Pereira (PDT) dizerem: “nem que a cobra fume, eu não mudarei meu posicionamento político. Se isto vier a acontecer, nós seremos os primeiros a abandonar o prefeito Luís da Amovelar, e nos manteremos contra, na oposição”.
Afinal, tem um ditado conhecido por todos – “nunca diga que desta água não beberei, nem do pão comerei”.
Ah! ia me esquecendo, o prato servido foi o saboroso peixe da água-doce - “Traíra ao molho escabeche”. rsrsrsrsrsrs...
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Moral da história: Se conselho fosse bom! Não dar-se-ia, vender-se-ia, não é? Aos ilustres edis quero lhes dizer: é preciso ter muito equilíbrio e controle emocional neste momento de ‘dozespero’. As coisas mudam da noite para o dia. Nada melhor do que um dia após o outro, e uma noite escura atravessada no meio. É sempre muito bom e oportuno, se rever o discurso na hora de falar. Há registros na história de inúmeras gafes cometidas pelos mais reconhecidos e renomados no mundo das famosidades, para não dizer; celebridades coroataenses. Creio eu, que os edis aqui citados, não sejam tão incautos e subservientes para chegarem ao ponto de profanarem tantas blasfêmias em vão. Esta ‘estória’, da vereadora Maria de Lourdes Pereira (PDT), de só esbravejar na tribuna da Câmara: “A herança maldita!”. Quem sabe um dia, a vereadora não venha fazer parte desta herança, ou deixar também um legado maldito? Enfim, aqui se faz, aqui se paga!

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