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domingo, 4 de outubro de 2009

Bebê ao tentar nascer é trucidado no Hospital Regional

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Cenas de filme de terror!!!

Essa não é a primeira, nem será a única denúncia contra os maus-tratos dados às parturientes e aos seus filhos que tentaram ganhar sobrevida, no HOSPITAL REGIONAL. As cenas que você vê agora são iguais a de um filme de terror. São horripilantes e macabras! Quem assistiu ao filme, ‘O Bebê de Rosemary’, do grande diretor e cineasta franco-polonês, Roman Polansky, hoje preso numa cela ‘rudimentar’ em Zurique, na Suíça. E você ao comparar as cenas acima, verá que quase não há diferença. Pois bem, vamos aos fatos: A jovem mãe, após caminhar vários dias rumo ao hospital, não consegue ser internada para realizar o parto. Os médicos que a recebiam, sempre diziam aos acompanhantes da parturiente, que ainda não estava na hora dela ter o bebê A parturiente mesmo se queixando de fortes dores e contrações intensas, mandavam que ela voltasse pra casa e retornasse ‘amanhã’. Já eram completados oito dias, após a primeira tentativa.

Depois, de muita insistência dos acompanhantes da parturiente, o primeiro médico procurado foi o Dr. MARCOS. O referido disse que não ia fazer o parto cesariano, porque ela tinha condições de ter parto normal. Aconselhando-a sempre a procurar outro médico. E se a mesma quisesse, ele providenciaria. A família da jovem mãe alegava que era pobre demais, e que não tinha condição de arrumar e pagar outro médico. A família não tinha conhecimento de outro médico que pudesse ajudá-la. Vejam que a família se humilha! É como se estivesse pedindo uma favor!

A família no afã de salvar pelo menos a filha, que agonizava de dores sobre o leito, e já sabendo que a neta estava morta. Procuraram o Dr. NALDO, no dia 23 de setembro de 2009, relatando o caso para ele. No entanto, ele disse que a jovem mãe poderia esperar até oito dias com essas dores. Contudo, ele; o Dr. NALDO, não iria fazer o parto dela. Os avôs da criança culpam veementemente, agora o Dr. NALDO pelo descaso e falta de obrigação médica, em não querer socorrer a jovem mãe parturiente.

As horas se passam. A equipe médica de plantão não deu a mínima para a jovem mãe. O apelo dos avôs foi em vão. E assim, começa o processo do doloroso parto normal. A parturiente veio a ter na marra a criança, submetendo-se a essa dolosa ‘via crucis’. Daí então, a parturiente entra no processo de perda de líquidos. As atendentes do hospital passaram a socorrer a pobre jovem mãe. Nos primeiros sinais que surgiram, isto é, quando a criança começou a aparecer. As enfermeiras começaram a puxar a criança pela cabeça. Aí o parto complicou de vez! A criança não saia. Daí passam a massacrar a criança. Primeiro, quebram a cabeça, arrancando-lhe a pele. Em seguida quebra também um braço, depois uma perna. Apenas uma perna da criança não foi quebrada. O parto foi somente assistido pelas enfermeiras! Os médicos quando souberam que tinham matado a criança, desapareceram do hospital. Resolveram então jogar a culpa para as enfermeiras. Vendo a situação se agravar. Disseram: “agora mesmo, que eles não iam mais fazer o parto”. Por que elas (as enfermeiras) tinham matado a criança. Segundo os médicos, as enfermeiras mataram a criança porque quiseram! E o pior... Segundo a família, a jovem mãe está toda deformada, inflamada e inconsolável. Agora, sem a filhinha. E os avôs sem a neta querem JUSTIÇA! Culpam o Dr. NALDO por omissão, negligência e perícia médica. A família diz ter provas suficientes para abrir processo contra os citados médicos. A família afirma ainda, que o mesmo doutor prescreveu para a jovem mãe, remédio para louco.

Enfim, mais uma história das histórias macabras com cenas de filme de terror que aconteceu no trato com saúde pública do povo de Coroatá. Este fato foi denunciado na tribuna da Câmara Municipal, na última sessão plenária, dia 02 de outubro, pelo vereador Júnior Buhatem (PMDB). Cuja família da vítima, pede-lhe encarecidamente que tome as providências cabíveis junto ao Ministério Público Local.

Em breve mostraremos outro caso, idêntico ocorrido no mesmo hospital.

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