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segunda-feira, 25 de abril de 2011

Ricardo Murad prioriza teto financeiro municipal para bipartide do SUS

É mais ou menos por aí que a coisa vai acontecer e funcionar daqui por diante! Essa é a declaração do Secretário de Estado da Saúde, RICARDO MURAD via FACEBOOK. Segundo o secretário de Saúde, a SES está querendo implantar na Comissão Gestora Bipartide do SUS para com os municípios maranhenses, a partir do próximo mês de maio. “a próxima pauta incluíra a proposta de remanejamentos de tetos financeiros municipais dando sequência ao primeiro, efetivado em 2009. A produtividade de cada sistema é a base para o aumento ou diminuição do teto de cada município. Muitas surpresas, até para mim”.
Trocando em miúdos, o município que não apresentar sua prestação de contas baseada no primeiro montante que lhe foi enviado, comprovando o gasto devido desse recurso não terá o valor do repasse aumentado. Ou aquele município que comprovar que houve a demanda ou aumentado de demanda do recurso terá o valor acrescido em média, cerca de até 10% em relação à demanda do mês anterior para o mês subsequente.
Outra iniciativa do Secretário de Saúde, RICARDO MURAD via FACEBOOK, é que na próxima semana de maio “vamos publicar o balanço dos dois anos do Programa Saúde é Vida. Nessa oportunidade todas as perguntas dos amigos em relação as UPAs, hospitais municipais, hospitais estaduais e demais questionamentos serão esclarecidos”.

COMENTÁRIO DO BLOG
Pelo visto, o Secretário de Saúde vai ter aí muitas dores de cabeça com esses prefeitos que não irão gostar dessa idéia quando for colocada em prática! Principalmente, àqueles que já estavam acostumados com o princípio da mediocridade, e que agora, terão que adptar-se ao princípio da excelência e da eficiência. Isto é, o estilo administrativo dos então ex-governadores JOSÉ REINALDO CARNEIRO TAVARES e do falecido JACKSON LAGO, ainda prevalece e está incutido, fixado na consciência coletiva e na cabeça desses prefeitos que cultivam e cultuam o ranço da coisa errada e conservadora mantida pelos de origem ‘balaio’. Ou seja, é aquela velha e conhecida história sobre o vício do cachimbo que coloca a boca torta, né?
Portanto, à época dos ex-governadores citados, a coisa corria frouxa e vadia, do tipo... ALAVANTU, ANARRIÊ! MERCE BOCU, MERCE BOCU! NÃO HÁ DO QUÊ?

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