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| Ver. Cássio |
Quando postei a
matéria anterior que versava sobre a mal-atendimento médico prestado à esposa
do vereador Cássio (PSDB) pelas UPAS e pelos hospitais do estado na Capital do
Estado, no dia 19 de março. Eu fiquei receoso
quanto ao seu lamento em maldizer-se durante o Pequeno Expediente na última
sessão da Câmara Municipal, confiante e dando crédito a compromisso que todo
parlamentar deve ter diante da sociedade. Foi uma clara demonstração de que as
minhas intervenções políticas nunca são xiitas, partidárias; ao contrário do
que o líder da bancada municipalista procurou nos taxar ao longo desta atual
legislatura. Tal qual, quando perante juízo, o Presidente da Câmara cunhou o
programa de rádio e as minhas produções de total achincalhe. Coisa que fica
agora, de forma aclarada que os ilustres edis da bancada governista são os
verdadeiros entes sectaristas, ardorosos defensores de projeto pessoal que visa
manter o domínio sobre às finanças da administração municipal. Isto é, para
continuar lançando mãos do erário público, atitude nefasta muito distante da defesa
das causas populares.
No final deste mesmo
post, eu disse que a Secretaria do Estado de Saúde (SES) iria investigar e
apurar a realidade dos fatos, que quando agora vêm à tona, mostrando uma
realidade completamente diferente daquela falada pelo vereador Cássio, na
última sessão da Câmara Municipal de Coroatá.
Enfim, o vereador
Cássio mentiu e continuará mentindo e distorcendo a veracidade dos fatos quanto
ao atendimento médico prestado pelas UPAS e pelos hospitais do estado à sua
esposa na Capital. Em comunicado, através de relatório enviado pela Unidade de
Pronto Atendimento do Parque Vitória (UPA), para esse blog. Checa-se o
atendimento médico prestado pela referida à senhora Tatiana Peixoto Vasconcelos
Conceição, de 37 anos, no dia 19/03/2012 às 05:00 h. Quando a mesma foi atendida
imediatamente pelo Médico Plantonista, relatando dor abdominal intensa, febre,
náuseas e vômitos onde foi realizado exame clínico e afins. Inclusive,
Tomografia de Abdome Total.
O vereador Cássio não
deu crédito nem mérito ao atendimento médico prestado pelos médicos das UPAS e
pelos Hospitais do Estado. Insatisfeito, procurou de imediato levar a sua
esposa para o Hospital São Domingos. Depois, tentou a todo custo pagar a conta
do luxuoso hospital ao ligar e pedir para Prefeito 171, para que bancasse a
fatura. Descontente pela demora do pedido feito ao Prefeito 171, desesperou-se
ao saber do valor da fatura apresentada de R$ 25 mil. Daí tentou levar de volta
para o Hospital Carlos Macieira (SUS), a sua esposa. Só que o procedimento não pôde
ser continuado. Pois, a internação dos pacientes daquele hospital só atende
pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).
Para finalizar... Eu
fui enganado pelo falso testemunho do vereador Cássio, que não é compatível com
o discurso apresentado por ele na última sessão Plenária da Câmara. Portanto, o
Vereador Cássio não passa de um grande mentiroso!!!
Leia abaixo na
íntegra, o relatório da Unidade de Pronto Atendimento da Cidade Operária (UPA),
que comprova a veracidade dos fatos!!!
RELATÓRIO
Acolhida
na UPA Parque Vitória, a Senhora Tatiana
Peixoto Vasconcelos Conceição, de 37 anos, no dia 19/03/2012 ás 05h, foi
atendida imediatamente pelo Médico Plantonista relatando dor abdominal intensa,
febre, náuseas e vômitos onde foi realizado o exame clinico, solicitado exames laboratoriais e uma Tomografia de Abdome
Total.
Após
o tempo necessário de 06 horas em jejum para a realização do exame, a mesma foi
encaminhada para o Hospital Carlos Macieira na ambulância (UTI Móvel) da
Unidade para realização de Tomografia de Abdome Total. Retornando a Unidade por
volta 14h, sendo diagnosticado pelo Laudo da TC: Cisto regular de paredes
espessadas e captantes de contrastes no ovário esquerdo medido cerca de 40mm.
Nota-se leve densificação dos planos gordurosos adjacentes. Desta forma,
após diagnóstico fechado o médico solicitou transferência da mesma junto a
regulação de leitos do estado para uma unidade de alta complexidade.
A Senhora
Tatiana permaneceu em observação, estável e sem dor, sob os cuidados médicos na
sala amarela. Sendo relatado pela paciente e seus familiares a satisfação no
atendimento, onde elogiaram a rapidez da assistência e agradecendo a toda equipe
pela atenção. No entanto, decidiram retirar a mesma da unidade alegando que
iriam procurar um atendimento particular. Preocupados com a possível demora da
regulação, descartando a solicitação de leito aguardado pela mesma.
São
Luís, 31 de Março de 2012
Josefa Equitéria Gonçalves Muniz de Farias
Diretora
Administrativa da UPA Parque Vitoria
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