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terça-feira, 6 de agosto de 2013

MARANHÃO REGISTRA MELHOR DESEMPENHO NO IDHM NOS ÚLTIMOS 20 ANOS


Para os céticos, incrédulos que vivem a agourar os índices apontados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com o Plano das Nacções Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), sobre o mais recente Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM). Enganou-se completamente, quando estudiosos, pesquisadores do assunto testificam que nos últimos vinte anos, o Estado do Maranhão alcançou relevantes crescimentos quanto aos índices mensurados pelo órgão, conforme foram divulgados na semana passada pelo Atlas do Desenvolvimento Humano Brasil 2013.

Focando somente o Estado do maranhão, porém, não desprezando os outros dois estados, concomitamente analisados, que são os Estados do Tocantins e Piauí. O Estado do Maranhão de 1991 a 2010 registrou variações de pouco mais de 78%. Embora os três estados ocupem no ranking nas três últimas colocações. Conclui-se que, o Maranhão, que estava no último lugar, passou para o 19º lugar. O item Educaçãoque pesava muito contra as estatísticas apresentadas pelo péssimo desempenho do estado em ranking anterior, como sendo muito baixo nos três casos, passou para médio desenvolvimetno humano.

OS NÚMEROS POR SI SÓ FALAM MAIS QUE OS POLÍTICOS AGOURENTOS 

Só para se ter uma ideia, no Maranhão, oberva-se que o item Educação que era de 0,357 passou para 0,639. A taxa de atendimento de 6 a 17 anos mudou de 59,38% para 93,01%. A expectativa de anos de estudo também ficou abaixo da nacional em 2010, atingindo de 9 a 26 anos de estudo em 1991. Faz 22 anos, que a taxa de analfabetismo no estado era de 40,68%. Vinte anos depois, passou para 20,87%, que não sabem ler ou escrever.

Percebe-se que a pesquisa analisou nos três estados postos em questão, que a meta de aprendizado em português e matemática não é cumprida no terceiro ano do ensino médio, etapa que apresenta o maior estrangulamento  na educação brasileira. A exceção em português no Maranhão, onde 15,3% dos estudantes têm o aprendizado adequado, e no Tocatins, em que 20,2% estão de acordo com o período.

A meta do Programa Todos pela Educação não é oficial. Que será calculada para em 2022, ano do bicentenário da independência, o país asegure a todas as crianças e jovens o direito à educação básica de qualidade. Portanto, 70% ou mais dos alunos devem ter aprendido o que é adequado para a série. Pelo Índice de Deenvolvimento da Educação Básica (IDEB) do Ministério da Educação, que é hoje calculada pelo desempenho e pelo fluxo escolar, cujos três estados superaram a meta para o período.
 
RESENHA DO BLOG
 
Pelo visto, ainda podemos dizer que o melhor português no Brasil, fala-se aqui no Estado do Maranhão. Apesar do pesares, independentemente, isso é indiscutível. No entanto, há muito o que se fazer para melhorarmos em relação aos outros índices, apontados pelo IDHM. Contudo, nota-se que muita coisa já foi feita. A verdade é que novos tempos chegaram e a mensuração desses índices passaram a ser obrigatórios, após vários organismos financeiros internacionais terem estabelecidos regras e normas para que o Governo Federal passasse a implementar políticas públicas sociais, no caso da adoção da inclusão social à inclusão digital. Inclusive, até para selar acordos internacionais existe a obrigatoriedade na contrapartida de que uma boa parte desses recursos sejam bem aplicados quando destinados para os 5.565 municípios brasileiros.
 
Infelizmente, não é assim que a coisa acontece. Pois, na base da pirâmide é que fica a maior parte da gestãopública voltada para os municípios brasileiros. A corrupção aparece cada vez mais entranhada e de forma sedimentada, o que dificulta alavancar, puxar esses índices para cima. Por exemplo, o município de Coroatá que tem pelo menos duas décadas perdidas em função dos oito anos do catastrófico mandato do ex-prefeito engambelático 171, que não fez a aplicação devida dos resursos, repasses enviados pelo Governo Federal, que agora amarga apenas um IDHM de 0,576, inclusive, perdendo para outros municípios menores e de pouca expressão política dentro do contexto socioeconômico estadual.  Agourar tais números, é apenas uma questão de oportunismo dos maus políticos de oposição que querem tirar proveito da situação, achando que serão os salvadores da pártia. Estiveram no comando do poder do estado, e não fizeram nada em prol do povo maranhense!!!     

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