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sexta-feira, 8 de agosto de 2014

O conteúdo do III Congresso Maranhense de Medicina

Foto: Nestor Bezerra/SES
Da AI/SES - A abertura do III Congresso Maranhense de Medicina contou com a presença do presidente do evento e subsecretário de Estado de Saúde, José Márcio Leite; dos representantes do Ministério da Saúde, Maden Marques Filho e do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (Conass), Fernando Barros Cupertino; da secretária de Saúde de São Luis, Helena Duailibe; da representante da Assembleia Legislativa, deputada Vianey Bringel; da promotora de Justiça da Saúde, Glória Mafra; da presidente do Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems), Iolete Arruda; e da secretaria adjunta de Atenção Básica da SES, Cristina Loyola.

José Márcio disse que o III Congresso é importante porque envolve áreas sociais como sociologia, antropologia, medicina e economia. “Os profissionais maranhenses sabem da importância de discutir saúde e este congresso é importante porque vamos tratar da saúde das pessoas, mas tudo isso passa pelo componente familiar que é o acesso ao emprego, lazer e ao estudo. O Maranhão está estruturado para dar suporte à atenção primária e estamos partindo agora para a estruturação da atenção básica, que envolve novos investimentos para que os municípios possam oferecer o atendimento 24 horas”, completou.

Cristina Loyola lembrou que a atenção básica é de responsabilidade municipal, com o acompanhamento e monitoramento do Estado e investimentos federais. “A atenção básica envolve criança, mulher, homens e idosos. Estudos mostram que 85% da demanda de saúde de qualquer população deste planeta devem ser atendidas na atenção básica e apenas 15% demandam atendimentos de média e alta complexidade. Isso significa dizer que, se eu tiver uma atenção básica implementada com qualidade, baseada em boas práticas, é possível ter uma população com saúde”, completou.

Programação

No primeiro dia, dois representantes do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Maria José Evangelista e Fernando Barros Cupertino, falaram sobre “A política do SUS e o financiamento da Atenção Primária”.

Os debates nesta sexta-feira seguirão com as palestras sobre “Política de Atenção Integral à saúde de pessoas privadas de liberdade no sistema prisional”, com Marden Marques Soares Filho; “PMAQ: avaliação externa como dispositivo de mudanças”, com Érika Bárbara Tomaz e Dirceu Klitzbe; e “Mortalidade materna e infantil e a importância da gestão da informação”, com Juan Jose Cortez Escalante e Paulo Germano de Frias.

Durante o dia, em salas paralelas, outros 18 temas serão discutidos: “Pré-natal: acesso ao cuidado e pré-natal do homem”, “Saneamento e sua importância para a Atenção Primária e monitoramento das doenças diarréicas agudas”, “Atenção nutricional no contexto da Atenção Primária”, “Teste rápido para HIV/Aids, sífilis e hepatites virais e sua contribuição na redução da mortalidade infantil”, “O adolescente no contexto da Atenção Primária”; e “O papel do controle social na Atenção Primária”.

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