Pages

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Absurdo! Criança de 15 anos portadora de deficiência física internada na UTI do Macrorregional para tratar de uma pneunonia, acaba morrendo de forma misteriosa!!!!!!

                                                        Fotos by Maurício Ribeiro

Por IDALGO LACERDA - Mais uma morte misteriosa entra para as contas, as estatísticas horripilantes do Hospital Macrorregional de Coroatá. Desta vez, uma criança adolescente de apenas 15 anos de idade, portadora de deficiência física, acometida por uma pneumonia é internada na UTI do macabro hospital, mas acaba saindo sem vida, vindo a óbito de forma bastante estranha e inexplicável!!

Até agora, a família está intrigada co quem a morte prematura do filho. Segundo relato de familiares, dentro da UTI do hospital baratas e insetos de árias espécies foram encontrados circulando a olho nu pelos cantos das paredes, pias, banheiros e lavatórios! Isto é, a mais completa falta de higiene e limpeza que atualmente há nas dependências daquele estabelecimento de saúde.


O motivo da 'causa mortis' que levou a óbito à criança ainda não fora revelado para os seus familiares. Se foi revelado para os mesmos, permanece sob sigilo absoluto, ora mantido a pedido do advogado, André Farias, que foi contratado para ingressar contra a Secretaria de Estado da Saúde do Maranhão (SES).

O primeiro e único passo importante a ser dado pelo advogado, é o de ingressar no Ministério Público Estadual (MPE), para que apure com detalhes as causas e consequências que levaram à morte de forma muito estranha essa criança. Os danos morais e as perdas materiais causadas à família do menor não vão trazer de volta e, nem tampouco devolver à vida do menor. No entanto, trata-se do direito à saúde que nós temos. Contudo, como atualmente o Estado do Maranhão não garante, tem-se que reivindicar junto à Justiça por tudo àquilo que lhe for de direito, uma vez quando é assegurado e garantido pela Constituição Federal, ou seja, onde todo cidadão tem por lei!

Sabemos que as ações pretendidas e movidas junto as autoridades competentes não trarão mais à vida da criança. Mas pelo menos fazer valer o direito que todos os cidadãos têm quando buscam a saúde, a educação e as conquistas sociais previstas pela nossa Constituição Federal. Assim enfatizou o advogado da família em entrevista concedida ao programa de televisão Balança Cidade, em edição do meio-dia, desta terça-feira, dia 16 de fevereiro. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

© Copyright 2008 - Idalgo Lacerda.